sábado, 1 de maio de 2010

Esperança


Aos Poucos ela está sumindo de dentro de mim, fica aos cantos com lápis e papel à mão, para entregar-me aos poemas e composições . Olho para o céu, encontro a Lua Cheia por trás das imensas nuvens, que a pouco acabara de se esconder, com a falta de Luz em toda a cidade, o céu parece está mais belo, estrelas brilham constantemente; encontrei você lá . Passa uma leve brisa de esperança ao meu rosto; a pouca que ainda tenho . Você nem imagina como sua ausência de nove dias está me matando como se fossem nove anos. Se você sentisse o mesmo, estaria aqui agora . Além do horizonte, observo a escuridão, fixo meus olhos no nada, e meu pensamento em você; imagino como seria, nós, pela primeira vez .Uma certa imagem acabara de chamar minha atenção, o céu de dividiu, as nuvens foram para o lado da Lua, e o outro lado do céu ficara totalmente escuro, apenas com estrelas. Ambas partes como você e eu, separados pela falta de coragem. Aqui estou a escrever com sua foto ao lado; tenho ela e você nem imagina. Seu traço quadrado ao maxilar, e seu belo olhar misterioso a observar algo. Infelizmente não consigo olha-la por menos de sete segundos. Porque isso ? - ainda estou tentando descobrir . Agora todas as nuvens e estrelas se afastaram da lua cheia e vão para o lado oposto . Apenas a Lua está há iluminar a cidade. Esperança; é como como uma brisa que passa pelo fogo, e o apaga .



Vanessa Carvalho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário